No sul da França, Madame Mallory (Helen Mirren) é uma respeitada e autoritária dona de um restaurante estrelado no famoso guia Michelin que está cada vez mais preocupada com um estabelecimento indiano, concorrente, que abriu do outro lado da rua do seu empreendimento. Ela trava uma verdadeira guerra contra o vizinho, mas aos poucos conhece o filho do seu adversário, Hassan Kadam (Manish Dayal), um garoto com verdadeiro talento para a culinária. Os dois tornam-se amigos, e Mallory passa a guiá-lo pelos conhecimentos da refinada gastronomia francesa, sem abandonar a tradição indiana, encorajando-o a alçar voos muito mais altos.
Hello Romeu e Julieta! A Índia está em festa. Estamos passando pelo momento de comemoração do Diwali. Então acendam suas velhinhas que nessa postagem vou explicar mais sobre essa festa indiana para vocês. Não é somente o Holi que é famoso por lá não. Vem conferir!
Akhtar, Maha.
A neta da Maharani/ Maha Akhar; tradução Lizandra Magon de Almeida- São Paulo:
Primavera Editorial, 2009.
Em três gerações e um século completo, o livro traz a história de quatro mulheres admiráveis marcadas por amores secretos.
A neta da Maharani é um romance de memórias que retrata amor, esperança e choque cultural. Relato da saga de Maha Akthtar em busca de sua verdadeira origem, a obra é um resgate de experiências que o tempo tentou apagar. Em três gerações, o livro traz a história de quatro mulheres marcadas por amores secretos - Anita Delgado, uma bailaora espanhola que aos 17 anos se casou com o marajá de Kapurthala, na Índia; Laila, uma mulher libanesa independente e à frente de seu tempo; Zahra que cometeu o erro de se apaixonar por Ajit, filho de Anita Delgado e do marajá; e Maha que busca a verdadeira identidade em viagem que começa em Nova York, passa pela Europa e chega à Índia.
Classificação:
Olá Romeus e Julietas! Tudo certinho com vocês? Estou participando de um projeto literário super legal! Entrei em cima da hora...nem deu para fazer postagem de apresentação, mas farei depois. Enfim... todo o mês temos que postar uma carta com determinado tema. Veja mais aqui! Para começar teríamos que escreve uma carta para um autor. Escolhi Maha Akhtar , A Neta de Maharani! Espero que gostem!
Por Paloma Viricio
Você era como uma borboleta
Leve, suave, perfeita e frágil.
Mas havia uma grande diferença
Entre os seres de asas e você.
Porque você era minha sempre.
As cores do seu saree simbolizavam
O brilho da minha felicidade.
Seus olhos... esses eram a razão da minha existência.
E onde passaria meus dias,
Minhas manhãs...
Senão ao teu lado?
Na nossa Índia havia muitos templos
Banhados de ouro,
incensos, fé.
Mas o meu maior templo era o seu corpo.
Teri Galliyan, suas memórias, escritas esparramadas
Como as flores que um dia ofereci a Krishna
Pelo simbolismo do amor que viveu com Radha.
Muito parecido, com o qual sentia por você.
E essas memórias, consolavam meu coração
E ao mesmo tempo me torturavam.
Desligado do mundo,
Mesmo no trânsito barulhento de Delhi,
O Tuk Tuk balançava mais do que
As batidas do meu coração.
Estava partindo para longe, outro país,
Mas suas memórias ficavam aqui
Como os dias frios que passei ao seu lado.
E minha dor era você, era amor, era pleno...
Real.
Copia proibida sem autorização. Faz parte do meu livro sobre a Índia que mostro logo, logo para vocês.
Beijos, Beijos!
Beijos, Beijos!
Butter, Sarah. Dez coisas que aprendi sobre o amor/ Sarah Butter; tradução de Paulo Polzonoff Junior. – Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito Editora, 2015.
Por quase 30 anos, quando a brisa de Londres torna-se mais quente, Daniel caminha pelas margens do Tâmisa e senta-se em um banco. Entre as mãos, tem uma folha de papel e um envelope em que escreve apenas um nome, sempre o mesmo. Ele lista também algumas coisas: os desejos e o que gostaria de falar para sua filha, que ele nunca conheceu. Alice tem 30 anos e sente-se mais feliz longe de casa, sob um céu estrelado, rodeada pela imensidão do horizonte, em vez de segura entre quatro paredes. Londres está cheia de memórias de sua mãe que se fora muito cedo, deixando-a com uma família que ela não parece fazer parte. Agora, Alice está de volta porque seu pai está morrendo. Ela só pode dar-lhe um último adeus. Alice e Daniel parecem não ter nada em comum, exceto o amor pelas estrelas, cores e mirtilos. Mas, acima de tudo, o hábito de fazer listas de dez coisas que os tornam tristes ou felizes. O amor está em todas as partes desta história. Suas consequências também. Sejam boas ou más. Até que ponto uma mentira pode ser melhor do que a verdade?