Olá Romeus e Julietas! Hoje trago entrevista com o autor Brad Crowley que escreveu o livro Perseguição Frenética. Já publiquei sobre o livro aqui no blog em breve vou soltar um vídeo resenha bem bacana! Quem quiser ir acompanhando meu diário de leitura é só me adicionar lá no Skoob. Novidades por vir... sem mais e bora conferir a entrevista!
Olívia Giacomelli é uma agente de polícia especializada em complexos casos de assassinato. Competente, ela sempre conseguira resolver com êxito cada um deles, nunca encerrando um crime sem solucioná-lo. No entanto, uma sequência de mortes misteriosas vinha ocorrendo desde 2007. Perturbada com a falta de pistas, Olívia começa a investigar os incidentes mais a fundo, até que, em um suposto suicídio na UFMG, ela encontra uma pena negra. Enquanto isso, Sophie, uma jovem universitária, tenta superar a ausência da família, que morrera num trágico acidente de carro no Réveillon de 2008. A polícia nunca foi capaz de explicar o que ocasionou a tragédia nem o estranho desaparecimento do corpo do padrasto. Como se não bastasse, ela passa a ser atormentada por sombras, que, ocultas na escuridão, a perseguem obstinadamente. É quando ela conhece Nicolae: reservado e enigmático, ele parece rondar Sophie e, ao que tudo indica, esconde segredos que envolvem diretamente sua vida.Numa busca por respostas, os caminhos de Sophie e de Olívia se cruzam, e ambas se deparam com uma realidade aterradora. Elas se veem em meio a uma batalha invisível que desde sempre era travada por seres sobrenaturais: os angellores. Agora, elas estão num terreno obscuro e assustador, e precisarão se arriscar para descobrir a verdade, que mudará suas vidas para sempre.
CHRISTIE, Agatha. 1890-1976. O Natal de Poirot/ Agatha Christie; tradução de Vânia de Almeida Salek. – edição especial – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
Véspera de Natal. A reunião da família Lee é arruinada pelo barulho ensurdecedor de móveis sendo destroçados, seguido de um grito agudo e sofrido. No andar de cima, o tirânico Simeon Lee está morto, numa poça de sangue, com a garganta degolada. Mas quando Hercule Poirot, que está no vilarejo para passar o Natal com um amigo, se oferece para ajudar, depara-se com uma atmosfera não de luto, mas de suspeitas mútuas. Parece que todos tinham suas próprias razões para detestar o velho...
O que poderia fazer um leitor se viciar numa trama? O que poderia fazê-lo ler um livro e a cada linha passada ter mais vontade de continuar lendo? É algo que muitos escritores se perguntam, e tentam alcançar. Pois bem, Leonardo Barros descobriu, e fez de “Presságio – O assassinato da freira nua”, um livro realmente intenso.